ÓLEO DE ALGODÃO – Liza larga na frente em categoria a ser descoberta pelos operadores
Com muito potencial de crescimento no mercado foodservice, o óleo de algodão tem a vantagem de ser nutritivo e, principalmente, resistente a altas temperaturas na preparação de frituras. Liza, Soya e Flor de Algodão aparecem como as mais lembradas.
O resultado da categoria mostra Liza (10,8%) na liderança, seguida por Soya (9,2%) e Flor de Algodão (5,3%) na terceira posição, formando um trio de mais citadas nas entrevistas. As demais marcas, Saúde, Sina, Bom Fritar e Cargill não alcançaram 1% de menção.
Primeira colocada e com 45 anos de existência, a Liza é uma velha conhecida do público que cozinha em casa. Seu óleo de algodão para foodservice, porém, é bem mais recente. Foi lançado em 2016, em baldes quadrados de 15,8 litros – que otimizam o espaço no frete e no armazenamento.
A marca, pertencente à multinacional Cargill (2ª maior empresa do mundo de capital fechado, com 114,6 bilhões de dólares anuais em receita), foi pioneira no oferecimento de óleos especiais, como girassol e canola. Atualmente, a Liza também produz maioneses e molhos para salada em vários sabores.
Além de um portfólio abrangente de produtos, a Cargill possui em foodservice uma equipe técnica de chefs de cozinha com amplo conhecimento na área e vasta experiência em diversos ramos da gastronomia. Sempre pensando nas melhores opções de ingredientes para oferecer ao operador.
A história da Cargill no Brasil começa em 1965, no ano do centenário da empresa, fundada nos Estados Unidos como empresa de estocagem de grãos. E a história da Liza começa em 1972, com a construção de uma fábrica de óleo em Ponta Grossa (PR), polo de produção de soja.
Depois de acertados estudos de marketing (incluindo pioneiras campanhas de TV), estreou no mercado brasileiro em 1975 com o nome Liza e as icônicas gotas, que acompanham a marca até hoje.