Prestes a completar 25 anos de Brasil, o Wet’n Wild conquistou seu espaço não apenas como parque aquático, mas sim como um dos maiores parques temáticos do país.

Criado em 1977 nos Estados Unidos, o Wet’n Wild é uma marca internacional de parques aquáticos que chegou ao Brasil em outubro de 1998, na cidade de Itupeva (SP).

Às margens da Rodovia dos Bandeirantes, o “Wet” brasileiro tem localização privilegiada, a 30 minutos de São Paulo e a 15 minutos de Campinas. Possui também aspecto climático favorável: são, em média, 300 dias de sol por ano.

Com 160 mil m² de extensão, o parque pode receber 12 mil pessoas por dia, que se divertem em 7 milhões de litros de água tratada e reciclada.

A construção da marca no Brasil e o pioneirismo criaram uma vantagem importante: o “Wet” foi o primeiro parque a se instalar (e permanecer) na lembrança dos consumidores brasileiros – figurando como Top of Mind no Estado de São Paulo.

Ir ao “Wet” foi o primeiro contato com um parque aquático para muitas pessoas, que se divertem nas mais de 25 atrações, como a Ilha do Cascão, voltada ao público infantil, ou atrações radicais como o funil gigante Vortex ou Meteor, maior tobogã free fall de cápsula do mundo, equivale a um prédio de 13 andares, onde se alcança até 100 km/h (!) na queda.

O IPESO realizou o inédito Brand Valuation do Wet´n Wild. A marca foi avaliada em 299,2 milhões de reais, montante que destaca de maneira notória a força dos parques temáticos brasileiros.

A pesquisa foi realizada em outubro de 2022 e o estado de São Paulo foi definido como mercado principal. Entrevistados foram convidados a opinar sobre a intenção de visitar um parque aquático nos próximos 2 anos – periodicidade-referência da pesquisa.

Em cima de um preço-base de ingresso, os entrevistados opinaram se visitariam o “Wet” se o ingresso custasse R$20,00 mais caro e depois nos valores adicionais de R$40, R$60, R$80, R$100, R$120, R$140, R$160 e R$180.

Em seguida, eles opinaram se visitariam um parque aquático semelhante, na mesma localização, com as mesmas atrações, porém de uma marca desconhecida, nas mesmas faixas de preço sugeridas.

Os percentuais de consumidores que visitariam o “Wet” (mas não visitariam o parque desconhecido) por faixa de preço estão dispostos no gráfico em destaque, no topo da página. Eles representam o Prêmio de Preço – que é o quanto os consumidores aceitam pagar mais caro ao visitar o “Wet” e não aceitariam pagar ao parque desconhecido.

Foram ouvidos 800 entrevistados, com idades entre 16 e 70 anos, de todas as classes econômicas, credos e raças.

Foram entrevistados residentes em todas as regiões da zona urbana das cidades de Bauru, Campinas, Marília, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, São Sebastião e Sorocaba.

A pesquisa apresenta a margem de erro de 3,5% com 95% de nível de confiança.