Com suavidade e sofisticação, o saquê ganhou adeptos no Brasil, principalmente para a preparação de drinks. Pioneira do produto por aqui, a Azuma é a marca mais lembrada.

Com 4,6%, o saquê da AZUMA teve o dobro de menções da rival GEKKEIKAN. Ambas as marcas oferecem vários tipos de saquê, desde os adequados para drinks até os rótulos de sabor mais complexos e que devem ser tomados em estado puro – inclusive podendo ser aquecidos, como é costume no Japão.

Causa bastante interesse observar a marca KENKO, com 2%, na terceira posição.

Isso porque a Kenko é uma empresa alimentícia e seu produto é o saquê mirin – e aqui não deve-se não confundir com o adjetivo tupi “mirim”.

Também conhecido como saquê culinário, ele é usado para diminuir odores mais fortes de peixe e frutos do mar, bem como para realçar o sabor dos alimentos. É mais licoroso e não deve ser consumido como bebida.

Isso nos aponta que não apenas como bebida, mas que o saquê culinário também mostra sua importância como ingrediente cada vez mais usado em estabelecimentos, sobretudo em pratos orientais.

Já as demais marcas mais lembradas, SAKEIH, SAKAI, DAIKI e DASSAI são todas de saquê bebida – tanto para consumo em estado puro quanto para as famosas sakeritas.